Este blog foi desativado. Mas acesse outro blog do mesmo autor: http://blogworldteens.blogspot.com/

24 de set. de 2010

Visita na Nossa Escola

 No dia 22/09/10 a nossa escola recebeu visitas importantes: o Diretor da Microsoft Educação Emilio Munaro, o secretário de Educação  Haroldo Corrêa Rocha ,o prefeito Carlos Casteglione e entre outros convidados visitaram nossa escola para conhecer o projeto "Escola nas Nuvens".  


16 de set. de 2010

Dê uma lição sobre os valores e projetos de cada etapa da vida




Introdução 
Que imagens você tem da infância? Um tempo de travessuras e brincadeiras de rua, em que você "era feliz e não sabia"? Se o cenário imaginado for parecido com esse, descrito em Meus Tempos de Criança, do sambista Ataulfo Alves, está na hora de rever a relação com seus alunos. A reportagem "Criança Pensando Como Gente Grande" mostra que hoje, nas grandes cidades, os jogos de botões sobre a calçada foram substituídos pelas visitas ao shopping, o templo de consumo de patricinhas e mauricinhos (e aspirantes a) pré-adolescentes. Mas essa não é a única mudança. Se as crianças descobrem a adolescência antes mesmo de passar pelas transformações biológicas da puberdade, muitos jovens relutam em abandonar a proteção dos pais para assumir as responsabilidades dos adultos. Paralelamente, certos casais adotam padrões de comportamento juvenis, tornando-se gatões e gatonas de meia-idade. E os avós, com uma renda razoável e boas condições de saúde, são cortejados pelas agências de publicidade, como informa o texto "O Poder Grisalho".

Por que tudo isso vem acontecendo? Devido ao canto de sereia do consumo? Ou esse é apenas um dos aspectos que colocam em xeque, nas sociedade contemporânea, os papéis desempenhados em cada etapa da vida? Por que os limites biológicos e culturais das diferentes idades estão sendo desafiados ou redesenhados? Examine essas questões com os estudantes. 

Atividades 
Peça que cada um dos adolescentes recorde sua infância e procura descrevê-la levando em consideração os aspectos mencionados a seguir. Como eles podem caracterizar essa fase (tempo de brincadeiras, de descompromisso etc.)? Como era a vida cotidiana? E as relações com o universo do consumo? Que tipo de roupa, brinquedo e outros objetos os pais habitualmente adquiriam? A televisão fazia parte de seus hábitos? Quais eram os programas preferidos? Sugira que depois, em grupos, anotem as características comuns à maioria das respostas.
Atividades 
Após a leitura de "Criança Pensando Como Gente Grande", peça que todos destaquem os trechos relacionados a consumo, atitudes no cotidiano e expectativas das crianças ouvidas pela pesquisa do canal Cartoon Network. Essas passagens podem ser comparadas aos aspectos já levantados sobre a infância de seus alunos. Então, proponha a montagem de um painel sobre as modificações no comportamento infantil nos últimos anos. Divulgue entre os alunos alguns dados de uma pesquisa feita pela MTV com jovens urbanos  e peça que os estudantes comparem esses traços de comportamento com os das crianças apresentadas por VEJA.

Examine com a turma os anúncios publicitários reproduzidos nestas páginas. Mostre que eles destinam-se a um público urbano de bom poder aquisitivo, semelhante ao consultado pela pesquisa da MTV. Leve os estudantes a perceber como o texto e a imagem da publicidade convidam as crianças a consumir e a agir como "gente grande", isto é, como adolescentes preocupados em seduzir o sexo oposto, namorar etc. Chame a atenção para o apelo sensual presente nas campanhas: isso pode ser associado à afirmação, feita por um diretor do grupo a que pertence o canal Cartoon Network, de que "os brasileiros exprimem sua sexualidade mais do que outros povos"? Ou trata-se basicamente do interesse do mercado pela ampliação do seu público consumidor?

Para a segunda aula, encarregue os alunos de examinar, na televisão, na publicidade e na imprensa, o tipo de anúncio, de programa e de reportagem dirigidos a crianças e adolescentes. Sugira que comparem e identifiquem as semelhanças entre as propagandas deste plano de aula e o levantamento feito por eles. Que modelos e estereótipos a mídia veicula? 



fonte: revistaescola.abril.com.br

9 de set. de 2010

O que é AIDS e DST?



O que significa DST?
DST é a sigla para as Doenças Sexualmente Transmissíveis, que, como o nome já diz, são as doenças que contraímos nas relações sexuais. Antigamente, eram chamadas de doenças venéreas. Sífilis, gonorreia, cancro mole e herpes são as mais conhecidas.
Como saber se tenho uma DST?
Os sintomas mais comuns são coceira, vermelhidão ou feridas, verrugas, corrimentos (com cheiro forte ou não) e dor na hora de transar. Mas você não precisa ter todos esses sintomas para estar com uma DST. Se você tiver apenas um, já pode estar com a doença.
O que eu faço se aparecer um desses sintomas?
Procure um médico o mais rápido possível. Se você não tratar a DST, ela pode deixar consequências graves, como impotência, feridas mais visíveis, incapacidade de ter filhos e até câncer.
O que NÃO devo fazer?
Não aceite sugestões de amigos ou parentes sobre esse ou aquele remédio. Só o médico pode indicar o tratamento correto para a DST.
O que é AIDS?
A palavra aids é a sigla em inglês para Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Ela ataca o nosso sistema imunológico, responsável pelas defesas naturais do organismo, deixando o nosso corpo vulnerável a outras doenças e infecções. A aids não tem cura, mas tem tratamento que, se seguido corretamente, aumenta a qualidade de vida do paciente.
Existe diferença entre AIDS e HIV?
Sim. HIV é o vírus que transmite a doença. Alguém pode ter o HIV, mas ainda não ter desenvolvido aids. Quando isso acontece, a pessoa pode não ter nenhum sintoma aparente, mas ainda assim pode transmitir o vírus.
Para maiores esclarecimentos, entre no site "www.aids.gov.br" ou ligue para o Disque Saúde - 0800 61 1997Como se pega?
Sangue contaminado, esperma, fluidos vaginais e leite materno podem passar o HIV. Transar sem camisinha e compartilhar seringas são as formas de transmissão do vírus mais comuns. Piercing, tattoo e manicure devem ser feitos somente com equipamentos descartáveis ou esterilizados.
ASSIM NÃO PEGA: picada de inseto, compartilhar talheres, dormir na mesma cama, beijos e abraços.
Como saber se tenho o HIV?
Se transou sem camisinha ou passou por outra situação de risco, você deve fazer o teste de aids. É gratuito e confidencial. Procure o serviço de saúde mais perto de sua casa ou busque mais informações no Disque Saúde (0800 61 1997). 
fonte: www.sistemas.aids.gov.br

7 de set. de 2010

A busca da identidade na adolescência

É na puberdade que o jovem reconstrói seu universo interno e cria relações com o mundo externo. Entenda os processos que marcam a fase

O afastamento dos pais revela a necessidade de outros modelos 

A dificuldade em lidar com o corpo está diretamente relacionada à nova relação que o jovem tem de construir com seus pais. Isso porque, na adolescência, o amadurecimento sexual faz com que o Complexo de Édipo, descrito pelo criador da Psicanálise, Sigmund Freud (1856-1939), seja revivido. De acordo com Freud, a criança desejaria inconscientemente tomar o lugar da mãe ou do pai no par amoroso. Como eles são as primeiras referências masculinas e femininas que a criança tem, ao querer substituir uma delas, a relação com o "concorrente" fica confusa, alternando-se entre o amor e ódio - o que pode, mais tarde, fazer com que a pessoa tenha dificuldades no relacionamento amoroso. Se a criança aceita o fato de não poder se unir ao pai ou à mãe, ela passa a lidar de forma equilibrada com as duas referências e internaliza a proibição do incesto.

Numa época em que os discursos parecem conflitantes, o jovem se afasta dos pais. A relação se abala.

Na adolescência, resquícios de um Complexo de Édipo mal resolvido podem vir à tona. Surge daí a necessidade inconsciente de buscar outros modelos de homem e mulher além do pai e da mãe. O distanciamento também é uma forma de reelaborar a imagem idealizada dos pais e provar que não se é mais criança. "Esse comportamento serve para que o adolescente exercite a definição de uma identidade baseada em experiências mais amplas", diz Miguel Perosa, terapeuta e professor de Psicologia da Adolescência na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Isso não quer dizer que o adolescente não possa ter saudade da dependência infantil e de comportamentos que aludam a ela. Mas, uma vez nessa fase, ficam cada vez mais constantes as saídas em grupo e a oposição verbal e física às referências paternas e maternas, como indica a fala de João*, 13 anos(leia o destaque abaixo).
Ilustração: Daniella Domingues
JOÃO Meu pai ñ me entende!Meu pai e minha mãe sempre me seguram em ksa... É um saco... Quero sair com meus amigos e eles ficam implikando. Cansei de ficar em ksa conversando com eles. É sempre a mesma coisa. Eles querem que eu tenha a vida + chata do universo!
Na sala de aula, é importante estabelecer limites quando o adolescente adota uma postura de confronto para se afirmar ou quando transforma o professor em referência masculina, feminina ou de comportamento. No primeiro caso, deve-se escutar o que o adolescente tem a dizer - valorizar sua voz é abrir as portas do diálogo -, mas também apontar as normas de conduta da instituição e do convívio civilizado. No segundo, a melhor saída é chamar a atenção para aquilo que há de positivo no comportamento do próprio jovem. Assim, ele poderá começar a reconhecer nele mesmo traços da identidade que constrói. 


fonte: revistaescola.abril.com.br

A busca da identidade na adolescência

É na puberdade que o jovem reconstrói seu universo interno e cria relações com o mundo externo. Entenda os processos que marcam a fase

Ilustração: Daniella Domingues
ALINE Essa sou eu?Qdo o corpo cresce, assusta. Evolui rápido... Acho que eu não tava preparada, me sinto estranha. Queria conversar, mas não falo com meus pais sobre isso.

A transformação tem início por volta dos 11 anos. Meninos e meninas passam a contestar o que os adultos dizem. Ora falam demais, ora ficam calados. Surgem os namoricos, as implicâncias e a vontade de conhecer intensamente o mundo. Os comportamentos variam tanto que professores e pais se sentem perdidos: afinal de contas, por que os adolescentes são tão instáveis?

A inconstância, nesse caso, é sinônimo de ajuste. É a maneira que os jovens encontram para tentar se adaptar ao fato de não serem mais crianças - nem adultos. Diante de um corpo em mutação, precisam construir uma nova identidade e afirmar seu lugar no mundo. Por trás de manifestações tão distintas quanto rebeldia ou isolamento, há inúmeros processos psicológicos para organizar um turbilhão de sensações e sentimentos. A adolescência é como um renascimento, marcado, dessa vez, pela revisão de tudo o que foi vivido na infância.

Para a pediatra e psicanalista francesa Françoise Dolto (1908-1988), autora de clássicos sobre a psicologia de crianças e adolescentes, os seres humanos têm dois tipos de imagem em relação ao próprio corpo: a real, que se refere às características físicas, e a simbólica, que seria um somatório de desejos, emoções, imaginário e sentido íntimo que damos às experiências corporais. Na adolescência, essas duas percepções são abaladas. A puberdade (conjunto das transformações ligadas à maturação sexual) faz com que a imagem real se modifique - a descarga de hormônios desenvolve características sexuais primárias (aumento dos testículos e ovários) e secundárias (amadurecimento dos seios, modificações na cintura e na pélvis, crescimentos dos pelos, mudanças na voz etc.). Falas como a de Aline*, 14 anos, indicam a perda de segurança em relação ao próprio corpo. É comum que aflorem sentimentos contraditórios: ao mesmo tempo em que deseja se parecer com um homem ou uma mulher, o adolescente tende a rejeitar as mudanças por medo do desconhecido.


A puberdade é tão avassaladora que o jovem tem dificuldade em reconhecer o próprio corpo.

Isso ocorre porque a imagem simbólica que ele tem do corpo ainda é carregada de referências infantis que entram em contradição com os desejos e a potência sexual recém-descoberta. É como se o psiquismo do jovem tivesse dificuldade para acompanhar tantas novidades. Por causa disso, podem surgir dificuldades de higiene, como a de jovens que não tomam banho porque gostam de sentir o cheiro do próprio suor (que se transformou com a ação da testosterona) e a de outros que veem numa parte do corpo a raiz de todos os seus problemas (seios que não crescem, pés muito grandes, nariz torto etc.). São encanações típicas da idade e que precisam ser acolhidas. "O jovem deve ficar à vontade para tirar dúvidas e conversar sobre o que ocorre com seu corpo sem que sinta medo de ser diminuído ou ridicularizado. Além disso, ele necessita de privacidade e, se não quiser falar, deve ser respeitado", afirma Lidia Aratangy, psicóloga e autora de livros sobre o tema. Apenas quando perduram as sensações de estranhamento com as mudanças fisiológicas um encaminhamento médico é necessário. 


fonte: revistaescola.abril.com.br

4 de set. de 2010

Obesidade: Brasil está no primeiro mundo da obesidade




A divulgação de um estudo sobre desnutrição e obesidade no Brasil mostrou que o número de obesos está ultrapassando o de desnutridos e, que sem uma urgente reeducação alimentar, no futuro, poderemos ser conhecidos como o país dos gordinhos. 

 Os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em conjunto com o Ministério da Saúde e divulgados recentemente, apenas comprovam aquilo que qualquer pessoa percebe andando pelas ruas e, ainda, confirmam a tendência que os médicos já vinham constatando nos consultórios: o número de obesos cresce vertiginosamente no Brasil. Conforme o levantamento, mais de 38 milhões de pessoas em nosso país estão com o peso acima do recomendado e, desse total, em torno de 10 milhões são considerados obesos. Para quem achava que o problema da obesidade ficava restrito aos americanos - exportadores do modelo fast food, o estudo surpreendeu.
Ficou provado que o Brasil não escapa desse negro quadro. Para a Organização Mundial de Saúde, a obesidade é a principal epidemia do começo do século e, para os especialistas brasileiros, a importação de novos e piores hábitos alimentares contribuiu em muito para que o país entrasse nesse fatídico clube. O estudo mostra que estamos passando por uma espécie de transição nutricional. "De um país de subnutridos estamos caminhando para um contingente de obesos", reconhece Henrique Lacerda Suplicy, endocrinologista do Ambulatório de Obesidade do Hospital de Clínicas da UFPR, alertando que para reverter essa expectativa, de difícil controle, somente a prevenção pode contribuir.
Reeducação alimentar
Para o especialista, a obesidade é uma doença crônica e como tal deve ser tratada. "Muito além de um problema estético, o excesso de peso se associa a um grande número de comorbidades e, por isso, deve ser priorizada com urgência na saúde pública", reitera, salientando que a doença pode ter conseqüências desastrosas. Além de estar relacionada com o fator físico, a doença causa grande impacto social na vida das pessoas, uma vez que ocasiona, freqüentemente, problemas psicológicos, como por exemplo, perda da auto-estima, ansiedade e depressão. Suplicy explica que o excesso de peso é fruto da interação entre fatores genéticos e ambientais. Apenas número reduzido de casos se deve a outras causas, como doenças endócrinas, síndromes genéticas ou tumores, por exemplo.
A esmagadora maioria dos profissionais de saúde concorda que o tratamento da obesidade deve passar por uma série de medidas reeducativas. Elas vão desde o comportamento e hábitos alimentares à alteração de estilos de vida sedentários em que a população faz cada vez menos exercícios, ao mesmo tempo em que aumenta o consumo de gorduras. Na concepção dos médicos, muitos fatores contribuem para a obesidade, entre eles, a tendência genética, contra a qual pouco se pode fazer, o sedentarismo, e o hábito de comer muito e gastar poucas calorias. "Fatores que podem ser combatidos pela reeducação alimentar e, também, por mudanças de hábitos de vida", orienta Suplicy.
Cantina saudável
As pessoas, no entender do médico, devem ser estimuladas à prática de uma atividade física programada, aquelas feitas em academias ou parques, com indicação médica, além disso, devem estimular os exercícios não-programados, como subir escadas e caminhar diariamente. Nesse sentido, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, junto com a Associação Brasileira de Estudos da Obesidade, em parceria com o Ministério da Saúde, desenvolve o Programa Escola Saudável. O objetivo é fazer com que as crianças adquiram hábitos alimentares saudáveis. O programa inclui a oferta de produtos menos calóricos nas cantinas das escolas e palestras sobre nutrição para pais, alunos e professores.
Segundo Suplicy, existem evidências claras de que uma redução no peso, por mínima que seja, em torno de 10% do peso corporal inicial, é suficiente para proporcionar melhorias clinicamente significativas das questões de saúde associadas à obesidade. "Este pode se tornar um objetivo inicial", sugere o médico, desde que a pessoa se esforce para mantê-lo nesse patamar. A opção para o tratamento da obesidade passa, necessariamente, por um plano alimentar com restrição calórica, combinado com uma atividade física adequada ou, quando não se consegue resultados satisfatórios, associados com o uso de medicamentos. As metas desse tipo de tratamento são a redução dos fatores de risco para doenças associadas, como a hipertensão arterial e a diabetes, assim como a redução do peso corporal.
Números que pesam
41% da população brasileira se encontra acima do peso.
As mulheres obesas somam 42%; os homens, 38%, e as crianças, 35%.
Apenas 27% dos solteiros estão com sobrepeso, contra 52% dos casados e 59% dos viúvos.
12% dos adolescentes estão acima do peso e 58% dos idosos estão nesse grupo.
46% das pessoas com alta escolaridade são obesas, contra 44% daquelas com baixa escolaridade.
44% dos gordinhos estão na Região Sul.
59% das pessoas com problemas de saúde estão acima do peso.
O consumo de refrigerantes e leite condensado é 20% maior nos domicílios com obesos. Maionese, 75% maior que a média, e salgadinhos, 66%. 


fonte: O Estado do Paraná

Nossa escola vai para a África do Sul

Apresentação do projeto ''escola nas nuvens'' para o secretário da educação e funcionários da Sedu. 
  O projeto "escola nas nuvens" ganhou a as etapas nacional em São Paulo e da América Latina no Panamá e agora vai para a África do Sul onde acontecerá a etapa mundial. 
  Todos que participaram desse projeto maravilhoso estão de parabéns; professores, alunos e os responsáveis a professora Adriana e o Diogo.